Saúde afasta 41% dos trabalhadores do serviço público do Rio Grande do Sul
Índice foi apurado pela Secretaria de Administração e Recursos Humanos do Estado
Da Redação
Porto Alegre -Um levantamento do Departamento de Perícia Médica e Saúde do Trabalhador (Dmest) da Secretaria de Administração e Recursos Humanos (Sarh) mostra uma elevada incidência de licenças-saúde no serviço público do Rio Grande do Sul. Os indicadores revelaram um percentual de 41,56% para afastamentos envolvendo casos de saúde mental e ortopedia/reumatologia no funcionalismo gaúcho. O dado foi apresentado nesta segunda-feira durante o Seminário Nacional sobre Assédio Moral: ética, saúde e aspectos legais, que ocorre no auditório do Ministério Público e prossegue até esta terça.
O coordenador do Programa de Valorização e Atenção à Saúde Física e Mental do Servidor Público (Proser), Francisco Geovani de Souza, informou que a Sarh criou um núcleo para atender aos funcionários públicos a ser instalado em todas as secretarias estaduais. “As ações estão voltadas para a realização de seminários e campanhas direcionadas sobre assédio moral, tabagismo, entre outros temas”, destacou.
De acordo com Cláudio Augustin, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos (Sindsepe/RS), o assédio moral pode ser difícil de provar, mas é necessário que os servidores guardem qualquer documento que prove o assédio, como bilhetes, mensagens eletrônicas, documento que mostrem tarefas impossíveis de serem cumpridas e guardar laudos médicos que comprovem danos à saúde.
A secretária da Administração e Recursos Humanos, Stela Farias, disse que a tarefa do governo estadual é realizar a discussão no âmbito do serviço público e iniciar o processo de regulamentação legal para coibir a prática, que é nociva ao ambiente de trabalho.
Porto Alegre -Um levantamento do Departamento de Perícia Médica e Saúde do Trabalhador (Dmest) da Secretaria de Administração e Recursos Humanos (Sarh) mostra uma elevada incidência de licenças-saúde no serviço público do Rio Grande do Sul. Os indicadores revelaram um percentual de 41,56% para afastamentos envolvendo casos de saúde mental e ortopedia/reumatologia no funcionalismo gaúcho. O dado foi apresentado nesta segunda-feira durante o Seminário Nacional sobre Assédio Moral: ética, saúde e aspectos legais, que ocorre no auditório do Ministério Público e prossegue até esta terça.
O coordenador do Programa de Valorização e Atenção à Saúde Física e Mental do Servidor Público (Proser), Francisco Geovani de Souza, informou que a Sarh criou um núcleo para atender aos funcionários públicos a ser instalado em todas as secretarias estaduais. “As ações estão voltadas para a realização de seminários e campanhas direcionadas sobre assédio moral, tabagismo, entre outros temas”, destacou.
De acordo com Cláudio Augustin, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos (Sindsepe/RS), o assédio moral pode ser difícil de provar, mas é necessário que os servidores guardem qualquer documento que prove o assédio, como bilhetes, mensagens eletrônicas, documento que mostrem tarefas impossíveis de serem cumpridas e guardar laudos médicos que comprovem danos à saúde.
A secretária da Administração e Recursos Humanos, Stela Farias, disse que a tarefa do governo estadual é realizar a discussão no âmbito do serviço público e iniciar o processo de regulamentação legal para coibir a prática, que é nociva ao ambiente de trabalho.
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